sábado, 1 de agosto de 2009

Escrita significativa e muito bem ilustrada
A falta de compreensão da função da escrita como representação da linguagem é outra característica comum em quem tem deficiência intelectual.
Essa imaturidade do sistema neurológico pede estratégias que servem para a criança desenvolver a capacidade de relacionar o falado com o escrito. Para ajudar, o professor deve enaltecer o uso social da língua e usar ilustrações e fichas de leitura.
O objetivo delas é acostumar o estudante a relacionar imagens com textos. A elaboração de relatórios sobre o que está sendo feito também ajuda nas etapas avançadas da alfabetização. A professora Andréia Cristina Motta Nascimento é titular da sala de recursos da EM Padre Anchieta, em Curitiba, onde atende estudantes com deficiência intelectual. Este ano, desenvolve com eles um projeto baseado na autoidentificação - forma encontrada para tornar o aprendizado mais significativo. A primeira medida foi pedir que trouxessem fotos, certidão de nascimento, registro de identidade e tudo que poderia dizer quem eram. "O material vai compor um livro sobre a vida de cada um e, enquanto se empolgam com esse objetivo, eu alcanço o meu, que é ensiná-los a escrever", argumenta a educadora. (...)Para saber mais a cerca dos trabalhos realizados por todo Brasil a cerca da inclusão dentro do espaço escolar é indispensável a leitura da revista Nova Escola, ela dedica uma de suas edições á este assunto tão valioso à todos nós educadores.

PARA INICIO DE CONVERSA

Olá, por meio deste blog vamos juntos superar o desafio de conhecer e, principalmente implementar as tecnologias em sala de aula; ou seja, vamos explorar melhor esta ferramenta pedagógica, reunindo os resultados obtidos no curso voltado às TICS Educacionais.